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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Martha Streck.

-Vogue, ELLE, Harper's Bazaar, L'offciel, V Magazine, Flair Magazine, Vanity Fair, Número, Marie Claire;
Campanhas para D&G, Gap, Giorgio Armani, Gucci, H&M, Sephora, Victoria's Secret;
Desfiles para, Chanel, Bottega Veneta, DKNY, Dior, Dries Van Noten, Ellie Saab, Fendi, Lanvin,Versace e mais...

...trata-se apenas de parte do portfólio de Martha Streck, umas das principais modelos brasileiras que aos 29 anos hoje, tem seu nome cravado na indústria da Moda. 1,81m de altura, 10 anos de carreira, expressão singular e carreira ímpar, falamos aqui de um dos nomes responsáveis por trazer prestígio ao Brasil.
Representada pela JOY model no br e pela IMG internacionalmente, a modelo dedica seu tempo entre hobbies como yoga, cozinhar e organizar closets-de família e amigos-natural de Júlio de Castilhos-RS, fala em exclusividade ao DF, acompanhe...

V Magazine.

*Martha, como e quando tu começou tua carreira de modelo?
Comecei há uns 10 anos atrás ingressando na agência Women e fazendo desfile exclusivo pra Gucci na semana de moda de Milão, depois desfiles como Chanel, YSL em Paris, finalmente fixando residência em NYC.

*Teu portfólio é composto pelos maiores nomes da indústria, consegue nos contar resumidamente o percurso que te levou ao ápice da moda?
Muito trabalho, dedicação dia após dia, confiança no trabalho dos bookers e muitos castings e semanas de moda. 

*Apesar da pouca idade, tua geração fez carreira numa forma mais orgânica; Comparando a indústria hoje e lá no inicio da tua carreira, quais barreiras e benefícios os new faces encontram hoje?
As maiores mudanças estão na área da tecnologia, tanto no fato de termos acesso ao Google Maps (antes íamos aos castings com mapas em mãos) ao fato de não precisarmos mais, obrigatoriamente, carregar um portfólio impresso (book). Eu gosto das mudanças e não vejo barreiras diferentes das que já eram enfrentadas antes, o importante é ter foco e se atualizar na industria, que muda muito mais rápido do que antes. 

*Lembrando ainda do teu início, quais situações/barreiras eram difíceis para tu administrar?
Comunicação com família e agência. Hoje em dia com smartphones tudo é mais rápido e isso facilita muito. 

*Como já citado, teu curriculum é longo e bem formado, pautado nisso, quais as diferenças de se trabalhar no Brasil e lá fora, seja no criativo ou seja no tato?
As equipes brasileiras e internacionais são muito profissionais, talvez a única diferença, salvo alguns casos, esteja no orçamento internacional ser maior.

*A moda vem sofrendo uma sobrecarga de informação, e apesar dos nomes emergentes que ‘disputam’ com nomes tradicionais, entramos num momento que para se manter atuante é necessário ter diferenciais, o que tu considera imprescindível para um modelo ser sempre desejado?
Profissionalismo, saber se portar (educação) e ter uma boa personalidade (bom humor).

*Existem sempre debates acerca da Moda e do que ela representa, qual a importância desta indústria ao seu ver?
Acredito que a moda esteja passando por uma gigante modificação para se tornar mais sustentável e isso reflete em todos os segmentos e coleções. Todos estamos preocupados com as mudanças climáticas, além de através da linguagem da moda temos a oportunidade de tocar em assuntos culturalmente sensíveis relacionados a etnias, preconceito, raças. Portanto a moda é um dos vários caminhos que podemos utilizar para abordar diferentes pontos de vista, é uma voz artística, um meio de expressão.

*Quando falamos da Martha, quais características construíram essa imagem forte e respeitada?
Sempre gostei da indústria e procurei mesclar-me com todos os profissionais, acredito que isso tenha definido bastante minha atuação, estive sempre aberta criativamente a todos os trabalhos e ideias.

*Quais cuidados com pele e corpo?
Boas noites de sono, alimentação regrada e exercícios. 

*Hoje como seu tempo é dividido?
Tirei um longo break de 2 anos da carreira para cuidar de assuntos familiares.

*Existem planos futuros???
Retornar ao mundo da moda, full time. Aguardem novidades por aí! 

*Abaixo parte do portfólio da modelo.
Para acompanha-la o insta é @marthastreck


Capa ELLE.

Capa Flair.

Campanha Gucci ao lado de Joan Smalls



Victoria's Secret Fashion Show 2010.
Blumarine.

Dior.

Gucci.

Oscar de la Renta.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Brenda Pivatto.

-Um dos rostos mais memoráveis-e conhecidos, diga-se de passagem-Brenda tem estruturado bem sua carreira.
Hoje aos 21 anos, 1,78m, 83cm de busto-63cm de cintura e 90cm de quadril, com nomes que vão do comercial ao fashion(a nível de ELLE e Vogue br).
A Modelo nascida em Nova Santa Rosa-PR e cheia de opinião se destaca dentre suas colegas de profissão, conseguindo se manter fresca e ativa um dos pilares para carreiras bem sucedidas.
Abaixo 5 perguntas sobre a Modelo:



*Como começou a modelar: 
Comecei a trabalhar como modelo quando uma agência de scouting passou pela minha escola e a diretora me entregou um convite para participar da seleção. Depois disso, vim para São Paulo me apresentar a algumas agências, e acabei ficando na melhor, que é a WAY, onde continuo até hoje.


*Que trabalho pode dizer que a impulsionou: 
É difícil dizer só um trabalho porque trabalhar como modelo é um processo de construção, “degrau por degrau”. Alguns deles foram editoriais para grandes revistas como Vogue e Elle, trabalhando com nomes como Zee Nunes, Daniel Hernandez, Gui Paganini, entre outros.


*Quais as dificuldades da carreira: 
Para mim, a maior dificuldade é a solidão e conseguir controlar a ansiedade.


*Quais os cuidados com o corpo: 
Ter boas noites de sono, seguir uma alimentação saudável (procuro evitar alimentos de origem animal - especialmente carnes), beber muita água, praticar exercícios regularmente, manter a hidratação do corpo e dos cabelos (principalmente por eu ter os cabelos platinados), e especialmente cuidar também da mente, tirando um tempo para meditar e para fazer coisas que gosto.


*Ser modelo pode por vezes não ter o valor devido; qual a importância do modelo ao seu ver: 
A importância da atuação de um modelo é enorme, assim como a de todo ser humano. Todos nós seres humanos somos a chave da sociedade, somos vozes para que o mundo melhore (ou não, dependendo daquilo que expressamos). A diferença talvez seja a de que o modelo pode alcançar um grande número de pessoas, então cabe ao modelo escolher a mensagem que ele quer passar. Para mim, a grande importância do modelo é ser um amplificador de mensagens, pra que elas possam repercutir questões construtivas da melhor forma possível.

























'Procuro fazer algo que me acrescente, como por exemplo aprender um novo idioma ou conhecer sobre culturas diferentes, além de assistir séries e documentários - sou fã das tramas que envolvem temas psicológicos ou sobre algo que esteja acontecendo no mundo"
O insta dela é @brendapivatto_